Um giro no bairro: Av. Dr. Rodrigues Alves

Saudações prezados.

Desejo que o Natal de cada um de vocês tenha sido maravilhoso e que esse espírito natalino permaneça por toda a vida, assim faremos um mundo realmente diferente.

Vamos ao assunto dessa edição.

Pouco depois da entrega das casas no Santa Teresa d’Ávila e a população de lá sentir a necessidade de se deslocar até o centro à pé começaram as primeiras reclamações.

As pessoas se sentiam inseguras ao seguir sentido centro pela Av. Dr. Rodrigues Alves, principalmente na altura no numero 900 onde o acostamento é inexistente e as pessoas ficam expostas, correndo risco de serem atropeladas.

Em meados de 2012 em conversa com o pessoal da Secretaria de Obras fomos informados sobre o desejo do prefeito da época em abrir uma passagem do Santa Teresa para a rua Rua Ordhália Bastista Motta, no Engenho velho, dessa forma as pessoas transitariam pelo Engenho Velho ao invés de seguirem pela Av. Dr. Rodrigues Alves.

A ideia parecia e é interessante e desde então os moradores do Santa Teresa d’Ávila aguardam ansiosamente por essa  também importante obra.

Eu preciso voltar a questionar a secretária de obras sobre a existência dessa ideia nessa administração já que a Secretária continua a mesma e isso se deve ao trabalho executado por ela na administração anterior.

Mas o que voltou a chamar a minha atenção com relação a esse assunto, não foram as reclamações das pessoas que trafegam por ali á pé ou de bicicleta, dessa vez, vários motoristas tem reclamado e temem a ocorrência de algum acidente naquele local.

Sendo assim, estive acompanhando o movimento na Rodrigues Alves durante essa semana e pude perceber, pessoas com bicicleta, grupos de pessoas à pé na altura do numero 900 essas pessoas fazem malabarismo para evitar ir para o meio da avenida.

Não consegui levantar informações sobre a quem pertence os terrenos nessa localidade e sobre a obrigatoriedade de o mesmo estar com calçadas ou não, mas farei isso futuramente.

Pelo que pude averiguar de um lado há um sitio e sendo assim é possível que ali tenha um dos problemas comuns em Capivari, sítios e fazendas no meio da cidade onde estes pagam na maioria das vezes o  Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) enquanto os vizinhos por não se tratar de uma propriedade rural pagam o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana(IPTU), sendo assim, a obrigatoriedade de fazer calçada fica comprometida aos que pagam o INCRA, por não se tratar de propriedade urbana.

Tudo bem que todos pagam seus impostos, mas nesse caso o problema é o valor pago por pessoas que possuem sítio na cidade quando comparado ao dono de imóvel urbano propriamente dito.

Falaremos mais sobre INCRA e IPTU depois, nesse momento gostaríamos de voltar ao foco desse texto que é dirigir a atenção das autoridades locais ao perigo que representa para a população o local descrito acima. E  esperamos que como de outras vezes a administração se atente aos nossos apontamentos e busque uma solução para o problema.

Fiquem com Deus e até a próxima…